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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Como andam as práticas de sustentabilidade dos bancos brasileiros?

Em meio a juros altos, greves de funcionários e reclamações de clientes, bancos brasileiros seguem crescendo em lucratividade e, segundo declaram, sustentabilidade socioambiental

Os maiores bancos no Brasil baseiam sua publicidade em slogans que transmitem proximidade, amizade e até cumplicidade com o cliente: há o banco “todo seu”, o “feito para você”, o do “vamos fazer juntos”, o da “presença lado a lado com você”, aquele “que acredita nas pessoas” e até o que afirma que, para seus clientes, “o mundo não tem limites”. Tanto em peças publicitárias como em longos relatórios em seus sites, não cansam de exaltar suas práticas sustentáveis tanto financeiramente quanto social e ambientalmente.

A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) divulgou, em junho deste ano, um, informe a respeito de responsabilidade social e sustentabilidade do setor financeiro em relação ao Protocolo Verde: assinado em 1995, é uma carta de intenções dos cinco bancos controlados pelo Governo Federal que se comprometem a incorporar a dimensão ambiental no seu sistema de análise e avaliação de projetos, e a priorizar ações de apoio ao desenvolvimento sustentável). São aderentes ao protocolo os bancos Bradesco, Banco do Brasil, HSBC e Santander que, procurados pela GERAÇÃO SUSTENTÁVEL, preferiram não comentar o assunto além das informações que se encontram em seus websites. A Caixa Econômica Federal que, segundo o relatório da Febraban, é respondente à Matriz de Indicadores do Protocolo Verde, também não deu retorno até o fechamento desta edição.

O informativo destaca algumas ações que ainda precisam ser tomadas por esses bancos e pelos outros listados como aderentes ao protocolo ou respondentes à matriz (Amazônia, BANCOOB, Banrisul, BIC, BPN, Cacique, Citi, Nordeste, Nossa Caixa Desenvolvimento, Rabobank, Safra, Sicredi, Sofisa, Tribanco e Votorantim): padronização dos procedimentos nos âmbitos federal, estadual e municipal; definição do conteúdo mínimo das licenças; disponibilização das informações por meio do PNLA – Portal Nacional de Licenciamento Ambiental, ajustado às esferas de governo; e relação de órgãos autorizados a emitir licenças ambientais de modo que todos os agentes de mercado reconheçam a legitimidade das licenças. O informativo destaca, ainda, as principais ações alcançadas pelo sistema financeiro brasileiro nas dimensões econômica (serviços bancários setoriais “verdes”), social e educativa (programas setoriais).

A preocupação das grandes instituições financeiras com essas áreas não é nova, nem se resume ao Brasil. Ainda em 2008, uma publicação do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), Sustentabilidade Financeira no Setor Financeiro: um Caso Prático (escrita por Victorio Mattarozzi e Cássio Trunkl) dizia, nas palavras do então chefe do Departamento de Meio Ambiente do BNDES, Eduardo Carvalho Bandeira de Mello, que essas iniciativas já eram bastante oportunas, ocorrendo em um momento em que os bancos no mundo estavam adaptando suas práticas e políticas no sentido de reforçarem seu compromisso com o meio ambiente. “Esse movimento não se dá por acaso. Além da importância crescente do risco ambiental e de sua consideração nas políticas bancárias de crédito, há que se ressaltar a crescente pressão de investidores, acionistas, fornecedores e clientes em geral no sentido de tornar as instituições financeiras efetivamente comprometidas com o desenvolvimento sustentável”.


Não ria

Um anúncio publicitário do banco holandês Triodos (com filiais em várias cidades da Europa), publicado em 22 de setembro de 2007 em três grandes jornais ingleses diz: “Ethical Banking. (Don’t laugh)” ou, em tradução livre, “Banco Ético (Não ria)”.

Para explicar melhor a aparente contradição e trazê-la à realidade brasileira, os pesquisadores Clarissa Lins e Daniel Wajnberg afirmam, na pesquisa Sustentabilidade Corporativa no Setor Financeiro Brasileiro, publicada em agosto de 2007 pela FBDS (Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável): “No Brasil, as altas taxas de juros e a má situação financeira de grande parte da população configuram um cenário onde esse tópico ganha especial relevância. O setor financeiro brasileiro possui uma imagem bastante negativa diante dos consumidores, muito associada aos vultosos lucros, aos níveis de spreads bancários praticados muito acima de padrões internacionais, além do fato de continuamente constar no topo das listas de reclamações de clientes por atendimento pouco satisfatório ou cobrança de taxas desconhecidas”.

Para a pesquisa, foram realizadas 67 entrevistas com altos executivos dos 10 maiores bancos do país, juntamente com a aplicação de 126 questionários direcionados aos entrevistados e ao nível gerencial médio. Foram analisados também os relatórios e sites das instituições pesquisadas, de forma a entender como as práticas de sustentabilidade estão sendo implementadas e reportadas.


Oligopólio e concentração de riqueza

Contudo, depois de quatro anos da publicação dessa pesquisa, como avaliar o papel do setor financeiro brasileiro? O Ph.D. em Economia - e autor de seis livros sobre o assunto - Judas Tadeu Grassi Mendes, fundador, diretor-presidente e professor da Estação Business School, em Curitiba (PR), não poupa críticas: “nunca antes na história deste país houve tanta concentração de riqueza nas mãos dos bancos quanto nos últimos dez anos, apesar de as classes de rendas mais baixas terem ascendido à classe média por conta, principalmente, do controle da inflação”, afirma.

Para ele, o setor financeiro brasileiro é oligopolizado: “os dez principais bancos controlam mais de 80% de todo o crédito no Brasil”. Mendes vê nas altas taxas de juros - spreads bancários - um dos principais problemas. Ele explica que os bancos captam a uma taxa próxima a 12% ao ano e emprestam a uma taxa média próxima a 50%, o que é fruto da combinação dos seguintes fatores: muitos impostos na intermediação financeira; recolhimento compulsório elevado; inadimplência elevada; alto custo operacional dos bancos no Brasil (o dobro da média mundial) e a rentabilidade exacerbada dos bancos (média acima de 20% ao ano). Além disso, metade do lucro das empresas se destina a despesas financeiras, ou seja, os juros consomem boa parte dos lucros corporativos.

Outra questão levantada por Mendes é a da dependência do governo brasileiro em relação aos bancos, na compra de títulos públicos: “O déficit público no conceito nominal (que inclui o pagamento de juros) é crônico. Apesar de tudo isso, os bancos não são culpados pela dependência do governo do setor financeiro. É o governo que tem de mudar a maneira da gestão pública”.


Crédito e consumo

Uma perspectiva mais ampla é a que sugere o psicólogo e mestre em Sustentabilidade, Marcelo Michelson. Ele coordena o projeto do Centro Nacional de Inteligência Organizacional a ser desenvolvido dentro do IBPEX, além de ser consultor associado da Reos Partners no Brasil, organização que trabalha com problemas sociais complexos envolvendo múltiplos stakeholders.

Para Michelson, o crédito no Brasil sempre foi muito caro. E os banqueiros alegam que isso se deve a regras impostas pelo governo e que, para eles, quanto mais barato emprestar, melhor, pois vão emprestar para mais pessoas e, portanto, obter mais lucro. Por outro lado, se o crédito for barato, a tendência é um aumento do consumo e, portanto, um aumento no impacto ambiental e social. Além disso, uma oferta de crédito indiscriminada pode levar a uma bolha, como a ocorrida nos EUA. “A questão é o paradigma no qual estamos inseridos e que diz, entre outras coisas, que o método mais rápido para atingirmos a felicidade é termos status e objetos”, avalia. “É claro que é importante termos a possibilidade de consumir. Porém, pesquisas mostram que, a partir de certo ponto, por mais que o PIB per capta do país cresça, a sensação de bem-estar da população se mantém ou até cai. No Brasil, ainda há a necessidade de possibilitar o consumo de bens básicos, como geladeiras, para uma boa parte da população. Então, não podemos demonizar o crédito como um todo.”


Juros versus Tarifas

Mendes insiste na baixa dos juros para uma economia mais sustentável. Segundo ele, nos oito anos do governo Lula, foi pago mais de R$ 1,2 trilhão somente em juros e a dívida bruta pública subiu outro R$ 1,2 trilhão, pois o governo FHC a entregou em R$ 800 bilhões e Dilma Rousseff a recebeu em torno de R$ 2 trilhões. “É fácil concluir que, somando-se os pagamentos de juros com o aumento da dívida, o governo Lula gastou algo como R$ 2,4 trilhões nos oito anos, o que significa dizer que, em média, jogamos no lixo algo como US$ 822 milhões por dia, valor que representa mais do dobro do total destinado pelo governo em educação, saúde e investimentos em infraestrutura”.

Ainda para o Profº Judas Tadeu Grassi Mendes, a primeira coisa a ser feita é uma reforma tributária que resulte em equilíbrio fiscal – o governo gastando apenas (incluindo os juros) o que arrecada. Assim, os juros devem cair e o governo poderá liberar o compulsório, fazendo-os cair ainda mais. E isso sem risco de inflação. Com juros menores, a demanda agregada se expande, o consumo aumenta e estimula investimentos produtivos. Ele destaca que, mesmo que os juros baixem muito, os bancos brasileiros sobreviverão tranquilamente, apenas terão rentabilidades menores. “Em compensação, o Brasil será um país bem melhor. Os lucros dos bancos, em vez de serem altos por causa dos juros elevados e do baixo volume (hoje apenas 48% do PIB) devem ser gerados por juros baixos, mas em volumes elevados, algo como 100% do PIB, como ocorre nos países desenvolvidos.”

Já Marcelo Michelson acredita que não são os juros que garantem a lucratividade dos bancos brasileiros, mas as tarifas cobradas pelos serviços. “Se compararmos com Europa e EUA, pagamos tarifas bancárias altíssimas. Além disso, os clientes prestam menos atenção à cobrança de tarifas do que à cobrança de juros e, portanto, a maioria nem sabe quanto paga e quais os benefícios a que tem direito. São poucos os que reclamam e mesmo estes tem que aceitar um pacote de tarifas mínimo se quiserem ter cheques, cartões, etc.”

Para ele, o sistema global é baseado em dívida – os bancos oferecem crédito e criam dívidas, pois acreditam que esse crédito será pago (pelo menos os juros). Para que o empréstimo seja pago, a economia precisa crescer sem parar e, para isso, as pessoas precisam consumir cada vez mais. Ao produzir e consumir, o ser humano cria impactos sociais e ambientais que resultam em "insustentabilidade". “Dificilmente conseguiremos mudar esse paradigma de forma voluntária”, declara. Michelson usa os exemplos da Grécia e alguns países árabes, onde a mudança ocorreu quando a crise se agravou. Para ele, a crise global ainda vai se agravar mais: “Os pacotes anunciados para resgatar bancos e países só criaram mais dívidas e empurraram o problema ‘com a barriga’ para ser resolvido mais adiante”. Para ele, a pergunta a ser feita é: quando a crise vier, como reagiremos? “Será que haverá solidariedade entre vizinhos e comunidades, como houve durante a 2ª Guerra Mundial em países como a Inglaterra? Ou partiremos para ‘cada um por si’?”

No futuro, avalia Michelson, acontecerão as duas coisas. Porém, no presente, os brasileiros precisam canalizar sua energia no esforço de formar laços de solidariedade. E não por medo da crise, mas sim por ser muito melhor do que viver isoladamente: “Ter boas relações de amizade, participar dos rumos de nossa comunidade, ter tempo para lazer, são alguns fatores que promovem mais bem-estar do que o consumo”.


Práticas para a Sustentabilidade no Setor Financeiro Brasileiro, por Clarissa Lins e Daniel Wajnberg

“A sustentabilidade corporativa pode estar presente em empresas do setor financeiro de diversas formas. Em alguns casos, ela se faz mais presente na criação de novos produtos com características específicas ligadas à inclusão social ou à preservação ambiental, por exemplo.

Em outros, há maior esforço na mudança de processos existentes, como a inserção de análise de riscos socioambientais no processo de avaliação de risco de crédito ou, ainda, na utilização de critérios de sustentabilidade na seleção de fornecedores. Um terceiro grupo de empresas preocupa-se com ambas as dimensões.

As atividades de financiamento dos bancos são o principal canal de geração de impacto no meio ambiente e nas comunidades da atuação do setor financeiro.
Ao embutirem a avaliação de riscos socioambientais na decisão de concessão do crédito, as instituições financeiras diminuem o risco de crédito e a inadimplência de sua carteira de clientes, além de assegurar que o valor das garantias dadas por eles não se altere consideravelmente.Ao incorporar riscos como esses em sua análise de crédito, o banco está fazendo uma gestão mais eficiente de sua carteira de crédito, e contribuindo para um melhor desempenho de suas atividades de financiamento. Além disso, o banco está também atuando de forma a somente permitir a implantação e operação de projetos e empresas que contribuam para o desenvolvimento sustentável, preservando o meio ambiente e melhorando as condições de vida das comunidades.” Atualizações: Na época do lançamento dessa pesquisa, a dupla de pesquisadores fez algumas avaliações do desempenho dos bancos analisados, como as seis práticas de finanças sustentáveis a seguir:

1) Avaliação de riscos socioambientais em financiamentos;
2) Crédito responsável;
3) Microcrédito;
4) Fundos socialmente responsáveis;
5) Seguros Ambientais;
6) Mercado de Carbono.

Para saber como os bancos estão se saindo hoje, quatro anos depois, seria necessária uma nova pesquisa. Entretanto, Clarissa Lins dá sua opinião baseada no que vem observando em seu trabalho na Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável. Para ela, os itens 1 e 4 são os que mais evoluíram, principalmente o 4. “Já o item 2 apresentou uma evolução menos acentuada porque, se por um lado o crédito responsável não é bom somente para o cliente, mas para que os bancos mantenham a solvência da carteira, por outro, a inadimplência aumentou, o que não poderia acontecer dentro dessa prática de responsabilidade”.

Os itens 3, 5 e 6, para a pesquisadora, são os que menos apresentaram evolução: “Em relação à prática do microcrédito, por exemplo, podemos dizer que, de modo geral, ainda não se encontrou o modelo adequado”, diz Clarissa. Ela acredita que há casos isolados de sucesso, como o do Bradesco, no Morro Dona Marta, no Rio de Janeiro, onde foi instalada uma Unidade de Polícia Pacificadora: “Pelo que estou informada, é um caso que funciona, mas com parcerias”.

O que Clarissa e Daniel Wajnberg concluíram em 2007 em relação ao microcrédito ainda pode ser citado: “A análise dos documentos públicos das instituições financeiras permite concluir que esta questão não parece estar ganhando a devida atenção pelos maiores bancos brasileiros (...) A análise dos relatórios e de outras publicações (principalmente websites relacionados) identificou uma série de possíveis causas:

• Regulamentação excessiva do governo, sobretudo a limitação quanto às taxas de juros para essa modalidade de empréstimo;
• Concorrência de fontes alternativas de recursos (lojas, empréstimos familiares, fornecedores);
• Falta de sistemas cadastrais com informações sobre bons pagadores;
• Problemas de gestão nas poucas OSCIPs (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) cadastradas para repasse de recursos;
• Prática ainda em estágios iniciais da curva de aprendizado (Vale lembrar que somente após 18 anos de operação a lucratividade do Grameen Bank se tornou estável).

Nos itens 5 - seguros ambientais e 6 - mercado de carbono, para Clarissa, até mesmo os bancos internacionais precisam avançar: “Neste quesito, todos foram bastante prejudicados pela crise global”.

Catalisadores de desenvolvimento sustentável: Outra lista analisada pela pesquisa é a de mecanismos usados pelos bancos para promover a criação de valor pela incorporação de variáveis sociais e ambientais, favorecendo o papel de catalisador do desenvolvimento sustentável dos bancos e, ao mesmo tempo, criando valor para seus acionistas:

1) Aumento no valor de seus ativos intangíveis, como reputação e marca;
2) Melhoria na atração e retenção de talentos;
3) Redução de custos graças a medidas de ecoeficiência;
4) Melhor gerenciamento de riscos que, por consequência, gera maior facilidade no acesso ao capital;
5) Oferta de produtos e serviços inovadores contribuindo para maior geração de receitas.

Para Clarissa, em todos os cinco pontos, se forem consideradas as informações publicamente divulgadas pelos maiores bancos do país, houve uma evolução: “Entretanto, de forma geral, as instituições precisam se apropriar mais desses mecanismos, principalmente na avaliação de crédito e no oferecimento de produtos e serviços voltados a empresas que trabalham de forma sustentável”.

Por fim, outro quesito no qual houve uma evolução, desde 2007, é a carência de indicadores adequados para mensurar o desempenho das instituições nas dimensões sociais e ambientais: “Houve uma evolução em relação a relatórios detalhados de desempenho em que as instituições buscam, com transparência, informar suas iniciativas relacionadas à agenda da sustentabilidade”. Entretanto, como Clarissa aponta, o caminho entre essas ações e o resultado de seu desempenho, seu valor, ainda não foi encontrado e é assunto de uma pesquisa atualmente desenvolvida por Daniel Wajnberg.

“O déficit público no conceito nominal (que inclui o pagamento de juros) é crônico. Apesar de tudo isso, os bancos não são culpados pela dependência do governo do setor financeiro. É o governo que tem de mudar a maneira da gestão pública”.
Judas Tadeu Grassi Mendes

“No Brasil, ainda há a necessidade de possibilitar o consumo de bens básicos, como geladeiras, para uma boa parte da população. Então, não podemos demonizar o crédito como um todo.” Marcelo Michelson



Lucro dos Bancos no Primeiro semestre de 2011

Itaú:R$ 7,133 bilhões
Banco do Brasil: R$ 6,26 bilhões
Bradesco: R$ 5,487 bilhões
BNDES: R$ 5,3 bilhões
Santander: R$ 4,153 bilhões
Caixa: R$ 1,7 bilhão
HSBC: R$ 611,9 milhões
Banco do Nordeste: R$ 300,7 milhões

(Fonte: Federação dos Bancários do Paraná)


Matéria divulgada originalmente na edição 25 da Revista Geração Sustentável - Jornalista: Letícia Ferreira.

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Veja os conteúdos dessa edição:

Matérias:

Entrevista com Manfred Alfonso Dasenbrock - Sicredi PR
Desenvolvimento Local: Iniciativa sustentável inova modelo de entregas
Educação e Sustentabilidade: Abrindo o silêncio para o mundo
Responsabilidade Social: Sustentabilidade - da teoria à prática
Gestão de Resíduos: Iniciativas privadas buscam educar a sociedade a reduzir, reutilizar e a reciclar lixo

Artigos:
Ivan Dutra - Da Tunísia a Wall Street
Jeronimo Mendes - O encanto permance, mais o gosto muda
Yuri Beltramin - Como estamos construíndo nosso mundo sustentável?

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